Quando iniciamos na liderança percebemos que ela não é procurada, mas naturalmente surge em nossa vida. Devido ao nosso interesse e dedicação somos impulsionados para a liderança. Com o tempo alguns líderes acabam fazendo verdadeiras "campanhas" para serem chamados ou escolhidos. Liderança pode ser da própria natureza da pessoa ou pode ser desenvolvida.
Há uma verdade que é primordial. A liderança deve ser sempre circunstancial e aprimorada. Não existe uma fórmula, mas existem princípios da boa liderança.
O primeiro princípio é a capacidade de visualizar o projeto e colocar no papel. Há líderes que falham na execução, mas 90% das falhas ocorrem na preparação. É no planejamento que conhecemos um líder com capacidade para um crescimento contínuo. Bons líderes precisam ter metas. Sem metas não temos como medir o resultado da eficácia.
Fazer o trabalho por fazer é apenas um cumprimento de uma formalidade. Jesus ensinou que precisamos dar frutos e estes frutos deveriam permanecer. Cuidar de pessoas exige habilidades que são desenvolvidas com o tempo. A experiência torna o líder cada vez mais eficiente, capacitando-o a errar menos. Não há situação mais desgastante do que ver o grupo cometer o mesmo erro. Aprendemos com os nossos erros quando somos capazes de avaliar os resultados do nosso projeto.
Uma excelente ferramenta é o PDCA, muito usado nas grandes corporações. Planejar, Executar, Avaliar e Corrigir. Esta capacidade de girar o PDCA sempre refletindo nestes quatro itens torna o sistema de qualidade uma força propulsora de melhorias contínuas.
O evangelho já possui um sistema de qualidade chamado de Santificação. O Senhor deseja que os seus filhos estejam sempre crescendo na graça e no conhecimento de Deus. Este crescimento está focado no relacionamento com o Espírito Santo que é o Espírito de Deus.
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